segunda-feira, 30 de abril de 2012
Blog do Ronald Masijah: 1º de Maio – Dia do Brasileiro
Blog do Ronald Masijah: 1º de Maio – Dia do Brasileiro: Trabalhador é um termo amplo que inclui todo aquele que vive do seu trabalho. Nesta descrição estão todos os assalariados...
1º de Maio – Dia do Brasileiro
Trabalhador
é um termo amplo que inclui todo aquele que vive do seu trabalho.
Nesta
descrição estão todos os assalariados, empreendedores, empresários,
profissionais liberais, aposentados e todos os que vivem com seus rendimentos.
Quinhentos
bilhões de Reais de impostos arrecadados em somente quatro meses do ano, pagos
por toda a população Brasileira, esteja trabalhando ou não, afinal todos
consomem e assim pagam impostos. Neste ritmo chegaremos a R$ 1,6 trilhão até o
final de 2012.
É
isto mesmo. Faça a conta do número de zeros. Consumiu pagou imposto. Até aposentados, que recebem um valor
mínimo pelo seu suor depois de tantos anos de trabalho, pagam imposto
descontado na fonte.
1º
de Maio – Dia Internacional do Trabalho. Aqui no Brasil deveria se chamar Dia
do Brasileiro.
Afinal trabalhamos quase cinco meses do ano só para pagar
impostos. Até dia 25 de Maio, tudo o que ganharmos de rendimento pela
nossa labuta, será destinada a pagar os diversos impostos, que todos nós
pagamos.
E
não recebemos do nosso "patrão", nem PLR (Participação nos Lucros e Resultados),
nem convenio médico, vale transporte, 13º salario (melhor nem lembrar pois
podemos ter de pagar 13º imposto), horas extras, etc...Resumindo, não recebemos
nada em retribuição pela nossa contribuição pela mastodôntica massa de
impostos. Este é o "retorno" que recebemos em troca do nosso investimento”.
Aliás
estou mentindo. Recebemos sim. Injustiça minha. Recebemos, Insegurança, Insalubridade, Ignorância, Imobilidade e por último mas não necessariamente
nesta ordem, maciça publicidade dos “feitos”dos governos. Tudo em troca de
todos os “I” com o qual começam as siglas dos impostos. Estou me referindo à
todas as instancias do governo: Federal, Estadual e Municipal.
Hoje
um grande jornal lançou uma pesquisa para a população. A pergunta é: Você acha
que os R$500 bilhões arrecadados em impostos, estão sendo bem utilizados?
A
pergunta é quase uma piada.
Eu
posso começar a responder. Um sonoro NÃO. Hoje um dos negócios em que tenho participação, foi
assaltado. Resposta da polícia: É um grupo que está assaltando no Bairro. Ué!!!
Mas se sabem, o que está sendo feito pela nossa segurança? Esta mesma pergunta deve estar sendo
feita para moradores de vários bairros de São Paulo como Perdizes, Morumbí,
etc...
Mas
não dá retorno financeiro, nem de mídia, estes casos. Com certeza, se fosse
alguém “famoso” estaria toda a polícia envolvida. Para o governo estadual e
municipal, vale muito mais investir em radares e fiscais de transito, que só
multam. Afinal a receita deste investimento é dos mais rentáveis do planeta.
Dirão
alguns, este é o preço de morar em São Paulo. Eu diria, este é o preço de viver
em qualquer cidade do Brasil.
Brasileiros,
parabéns pelo Dia dos Brasileiros
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Blog do Ronald Masijah: Brasil. País da irresponsabilidade
Blog do Ronald Masijah: Brasil. País da irresponsabilidade: Um país para ser considerado uma nação, precisa ser mais do que uma porção de terra com uma população. Uma nação é feita de um col...
Blog do Ronald Masijah: Custo Brasil....O que é isto?
Blog do Ronald Masijah: Custo Brasil....O que é isto?: Constantemente me perguntam o que afinal é este “Custo Brasil” que tanto falam. Procuro sempre uma comparação que faça senti...
Custo Brasil....O que é isto?
Constantemente me perguntam o que afinal é este “Custo Brasil”
que tanto falam.
Procuro sempre uma comparação que faça sentido.
Imaginemos dois corredores de mesmo nível técnico
participando de uma corrida. Ambos com mesmo nível de material, como tênis,
roupa tecnológica. Só que um vai correr carregando uns 6 sacos de arroz. Alguém
tem dúvida de quem vai ganhar?
Carregar peso extra, impede rendimento, gasta combustível em
automóveis. Até nos seres humanos é prejudicial à saúde.
Pois esta é a comparação que faço para explicar o custo
brasil.
Nossas indústrias são tecnologicamente similares às
estrangeiras mas carregam um peso desnecessário. E é desnecessário mesmo. De
primeiro de janeiro até hoje já pagamos R$ 476 bilhões em impostos. É muito
dinheiro, que não está (e nunca foi) bem empregado.
Haja visto que com tudo
isto, não temos um sistema público de saúde condizente, obrigando as empresas a
proporcionarem convenio médico para seus trabalhadores.
As empresas também são
obrigadas a pagar boa parte do transporte público, travestido de vale
transporte.
Do montante do valor da folha de pagamento das indústrias, somente
pouco mais de um terço, chega na mão do trabalhador, obrigando as empresas a
conceder, por exemplo, uma cesta básica para ajudar seus colaboradores.
Para
não falar dos impostos em cascata, provavelmente uma invenção Brasileira.
Temos
também quotas de aprendizes (obviamente remunerados). Ensino não é função que
deveria estar sendo cumprida pelo estado?
Se o estado cumprisse com suas obrigações, este valor gasto
pelas empresas, poderia ser revertido como aumento de salario, gerando maior
distribuição de renda.
Mas para isto o a fortuna arrecadada em impostos, deveria
ser eficiente e inteligentemente aproveitada.
Estamos precisando de um “Choque de gestão“, na
administração pública.
A boa notícia, é que ontem foi aprovado no congresso, a
resolução 72 que acaba com a “Guerra dos Portos“.
Chega de incentivar com
redução de tributos o produto importado.
Aí já é demais. Além de carregarmos nas
costas o custo Brasil, ainda aliviam mais o peso para o importado. Só no Brasil
se incentiva a importação de produtos manufaturados, promovendo a geração de
emprego nos outros países e não aqui.
Já pensaram, se fosse permitido no Brasil, descriminar no
preço do produto, o valor do produto separado do valor dos impostos, como em outros países? Não teria
propaganda eleitoral que desse jeito.
Abra os olhos Brasil
domingo, 22 de abril de 2012
Brasil. País da irresponsabilidade
Um
país para ser considerado uma nação, precisa ser mais do que uma porção de
terra com uma população.
Uma
nação é feita de um coletivo de
educação, responsabilidade, idoneidade, patriotismo e responsabilidade social.
E sobretudo, de leis e do cumprimento das mesmas.
Só
no Brasil é que existem “leis que pegam e leis que não pegam”. Leis são feitas
para serem respeitadas. E quem não estiver de acordo, que vote na oposição nas
próximas eleições. Mas até serem revogadas, precisam ser respeitadas.
Só
no Brasil , temos um “não vi, não ouvi, não sei de nada", por parte de quem
deveria sim, ver, ouvir e saber.
Só
no Brasil, criam-se órgãos e instituições governamentais de fachada e que
regulam aquilo que lhes convém, ou der maior visibilidade política.
Só
no Brasil temos um órgão como o Inmetro ( Instituto Nacional de Metrologia,
Qualidade e Tecnologia), que fiscaliza produtos nacionais com lupa, no que estou
absolutamente de acordo, mas que fecha os olhos para os produtos importados,
“não vendo, não ouvindo, não sabendo de nada”.
A
alegação é sempre a mesma. “Não temos condições de fiscalizar todos os portos e
aeroportos do país".
Mas
“quem não tem condições não se estabelece”, diz o dito popular. Aprendam a usar
eficientemente os recursos à disposição (que não são poucos), como faz o setor privado,
ou “baixem as portas”. O Inmetro já tem excrecências do tipo, as letras
obrigatórias nas etiquetas de produtos têxteis ser no mínimo três vezes maior
que a obrigatória para produtos comestíveis. Afinal uma roupa “pode matar” um
alimento não. Vai entender a lógica.
A
lógica, suponho deva passar pelo poder financeiro. Além disto esta instituição
tem técnicos que ficam elucubrando alterações na etiquetagem de têxteis a
pedido de “grandes organizações do comércio. Por que será?
Mas
por que estou destilando toda esta raiva?
Hoje
meu neto de 8 meses de idade, sofreu um acidente, graças à Deus, mas
principalmente graças aos pais, sem maiores conseqüências, devido à um brinquedo importado da China, sem
segurança, sem controle de qualidade, sem fiscalização por parte do Inmetro.
Estamos
à mercê de importadores e comerciantes inescrupulosos, que em nome do lucro,
não se preocupam com a segurança, saúde ou integridade física de quem
adquiri-lo. Provavelmente dirão à quem se ferir, “procure seus direitos”.
Direitos? Que direitos? Se o brinquedo foi oficialmente importado e “não visto,
não ouvido e não sabido” pelo Inmetro.
E se
entrou por importação fraudulenta ou contrabando, aí é caso para a Polícia Federal.
Mas esta deve estar muito ocupada com
escândalos mais visíveis politicamente e com muito mais mídia.
População
Brasileira, desconfie de tudo o que comprem. Principalmente o que tenha
potencial para ferir ou matar.
Não
acreditem que temos órgãos Nacionais e instituições que estão fiscalizando.
Eles
não vêem, não ouvem e não sabem de nada.
ACORDA
BRASIL
sábado, 21 de abril de 2012
Pentatlo. Cinco esportes em um.
O programa para os Jogos Olímpicos de 2012, consta de 26 esportes num total de 39 disciplinas.
Muitos esportes conhecemos muito bem por serem mais populares aqui no Brasil. Mas existem alguns, tão pouco difundido aqui, que nosso conhecimento deles, beira o zero.
É o caso do Pentatlo. Um esporte composto de cinco modalidades: Tiro, Esgrima, Natação, Hipismo e Corrida. Pelas modalidades, nota-se ser um esporte que exige muita concentração e preparo físico.
Confesso que não conhecia quase nada a respeito, mas após ler a matéria, mostrou ser muito interessante acompanha-lo.
A História do Pentatlo e suas regras
A primeira aparição do esporte foi ainda na Antiguidade, por volta do ano 708 a.C., sob a influência dos soldados da cidade grega de Esparta – que o praticavam como forma de treinamento. Considerado a parte mais importante das Olimpíadas da era antiga, o pentatlo tinha quatro provas eliminatórias: corrida, salto em distância, arremesso do disco e salto em altura. Ao final, apenas dois competidores decidiam o título numa prova de luta. O vencedor era aclamado no território grego e cultuado como um semideus.
Porém, existe a lenda do jovem oficial francês da cavalaria do exército de Napoleão Bonaparte, que foi encarregado de entregar uma mensagem. Para cumprir seu objetivo, partiu a cavalo. Percorreu terrenos acidentados e atravessou linhas inimigas até seu animal ser morto numa batalha. Enfrentou seus adversários com uma arma de fogo e uma espada. Para completar a missão, atravessou um rio de forte correnteza e correu até entregar a mensagem ao destino.
Imaginando uma competição que conseguisse premiar o atleta mais completo, como se fazia no pentatlo dos Jogos Antigos – disputados há 2700 anos -, o barão Pierre de Coubertain decidiu incluir uma modalidade parecida nos Jogos da Era Moderna.
Aprovado no Congresso do Comitê Olímpico Internacional, realizado em Budapeste, Hungria, um ano antes, o pentatlo estreou nas Olimpíadas de Estocolmo-1912, com a disputa das seguintes modalidades: tiro, esgrima, natação, hipismo e corrida.
Durante várias décadas, o esporte também foi utilizado como parte dos exames finais em numerosas academias militares da Europa. O pentatlo foi administrado diretamente pelo Comitê Olímpico Internacional até 1948, ano em que foi criada a União Internacional do Pentatlo Moderno (UIPM), fundada pelo sueco Gustaf Dyrssen, campeão olímpico da modalidade em 1920.
Em seu início, a Suécia reinou soberana na modalidade. Das oito primeiras edições, sete foram vencidas por representantes do país, com direito a um pódio totalmente formado por suecos em Estocolmo-1912, Antuérpia-1920 e Paris-1924. O único “forasteiro” a ser ouro olímpico no período foi o alemão Gotthard Handrick, em Berlim-1936.
Porém, a partir de Roma-1960, o cenário mudou, os suecos só triunfaram em 1968 (com Bjorn Ferm) com húngaros e russos dominando o cenário. A Hungria faturou quatro ouros e cinco pratas, enquanto os russos foram os campeões das últimas duas edições no masculino.
As mulheres fizeram parte do programa olímpico em Amsterdã-1928, mas só voltaram a ter uma competição em Sydney-2000. Hungria, Suécia e Grã-Bretanha têm uma medalha de ouro cada.
Infográfico
Regras do Pentatlo
O pentatlo moderno é composto pelas seguintes provas: tiro, esgrima, natação, hipismo e corrida. Todas as modalidades, tanto no masculino quanto no feminino, são disputadas em um dia. Os resultados das primeiras quatro provas -tiro, esgrima, natação e hipismo- são convertidos, por uma tabela de equivalência, em tempo e determinam a ordem de largada e o tempo entre os competidores para a última prova: a corrida. O líder larga primeiro. Depois o segundo, seguido pelo terceiro e assim sucessivamente. O primeiro a completar a corrida será o vencedor.
No tiro, cada competidor tem direito a vinte disparos, um para cada alvo. A arma utilizada é uma pistola 4,5 mm de ar comprimido. Cada disparo -a dez metros de distância- tem que ser efetuado em 40 segundos. Durante a prova os atletas atiram na posição de pé com apenas uma das mãos, sem qualquer auxílio ou apoio. O acerto no anel central rende 200 pontos. Se o atleta conseguir a pontuação mínima de 172 por alvo, terá garantido mil pontos de bônus. Para cada ponto acima, soma-se 12 aos mil. A cada ponto abaixo, são descontados 12 pontos.
A competição de esgrima é disputada com todos se enfrentando entre si. O tipo de arma usada é a espada. Se ninguém for tocado, os dois saem perdedores. Cada toque no adversário soma-se ponto e desconta-se no rival. O competidor que vencer 70% dos combates recebe 1000 pontos no pentatlo. Cada vitória a mais ou a menos corresponde a uma pontuação que depende do número de competidores.
Na natação, a prova de 200 m livre é disputada em piscina de 50 m. Para os homens, o tempo de 2min30s equivale a mil pontos. Cada segundo abaixo ou acima causa uma perda ou acréscimo de 12 pontos ao nadador. A cada 0s33, equivale à perda ou ao acréscimo de quatro pontos. Para as mulheres, o tempo de 2min40s equivale a mil pontos. A perda ou o acréscimo de pontos segue o mesmo modelo da competição masculina.
Já a competição de hipismo é composta por 12 obstáculos – de no máximo 1,20 m de altura – em um percurso de 350 a 450 m. O tempo para o trajeto é estabelecido de acordo com a distância. Os cavalos são sorteados no início da competição e os cavaleiros têm 20 minutos para conhecer o percurso e o animal. Cada conjunto inicia o percurso com 1.200 pontos. Cada falta ao longo do percurso causa desconto. Um refugo perde 60 pontos, derrubar um obstáculo equivale a 28 pontos a menos e, caso o cavaleiro caia da montaria, 40 pontos serão descontados. Os atletas também perdem ponto caso excedam o tempo permitido. A cada segundo a mais que o limite, são quatro pontos a menos.
A corrida é a competição decisiva do pentatlo. A diferença de pontos acumulados nas outras provas entre os atletas é convertida em segundos. Cada dois pontos de diferença entre os atletas equivale a meio segundo. O percurso é realizado em pista de cross-country de 3.000 m de extensão. Os homens que completarem o percurso em até 10 min e a mulher em até 11min20s ganham mil pontos de bônus.
Pentatlo no Brasil
O pentatlo moderno é disputado no Brasil desde 1922. Filiada à Confederação Brasileira de Desportos Terrestres, a modalidade teve a participação de brasileiros em cinco edições de Olimpíadas: Berlim-1936, Helsinque-1952, Melbourne-1956, Roma-1960 e Tóquio-1964. Durante muitos anos, a atividade ficou restrita ao âmbito das forças armadas.
Foi apenas em 2001 que o esporte ganhou sua própria entidade com a fundação da Confederação Brasileira de Pentatlo Moderno (CBPM). Atualmente, apenas cinco federações estão filiadas: Federação Gaúcha de Pentatlo Moderno (FGPM), Federação de Pentatlo Moderno do Estado do Rio de Janeiro (FPMERJ), Federação de Pentatlo Moderno do Distrito Federal (FPMDF), Federação Pernambucana de Pentatlo Moderno (FPEPM) e Federação Paulista de Pentatlo Moderno (FPPM).
Em Helsinque-1952, o Brasil foi representado por Eduardo Leal de Medeiros, Aloysio Alves Borges e Eric Tinoco Marques, todos com a patente de capitão do exército. Medeiros terminou na décima posição, Borges ficou em 21º e Marques em 29º. Em Melbourne-1956, a mesma equipe ficou fora das finais da competição.
Nas Olimpíadas de Roma-1960, Wenceslau Malta, que um ano antes ganhou a medalha de ouro no Pan-Americano de Chicago (Estados Unidos), ficou na 32ª colocação. O primeiro-tenente José Wilson Pereira e o segundo-tenente Justo Botelho Santiago terminaram na 50ª e 27ª colocações, respectivamente. Na competição por equipes, o Brasil terminou em 13º. Em Tóquio-1964, o único representante brasileiro, o capitão José Wilson Pereira, não se classificou para as finais da competição.
O país não levou representantes para a disputa do pentatlo nas Olimpíadas de Sydney-2000, mas o país voltou a ser representado em Atenas-2004 com Samanta Harvey, em 25º lugar, e Daniel Santos, que terminou na 29ª posição. Agora, porém, a modalidade sonha mais alto com Yane Marques, ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro e única representante nacional em Pequim.
quinta-feira, 19 de abril de 2012
YOM HASHOÁ – Dia de Recordação do Holocausto. O luto será eterno.
Nove de Novembro de 1938, à noite, em diversos locais da
Alemanha e da Áustria, sob as ordens de Adolf Hitler, foram atacadas lojas de
judeus e sinagogas. Os vidros das vitrines quebrando-se, acabou por dar o nome à esta noite como, Noite dos Cristais (Kristallnacht).
Numa
única noite, 91 judeus foram mortos e cerca de 25.000 a 30.000 foram presos e
levados para campos de concentração. 7500 lojas judaicas e 1600 sinagogas foram
reduzidas a escombros.
Este
foi o início do Holocausto, quando seis milhões de judeus foram assassinados
nos campos de concentação Nazista.
O
ser humano, ao contrário dos animais, mata por ódio, por intolerância, por
diferenças religiosas e por diferenças políticas.
Se
colocassemos os assassinatos e massa em
uma escala de poder de destruição, como a escala Richter para os
terremotos, o Holocausto feito pelos nazistas, estaria em um nível, jamais
visto no planeta e que espero, jamais presenciemos de novo.
A população do
planeta, precisa se dar conta, que o ser humano, é facilmente sugestionável, o
que facilita o aparecimento de pessoas que distilam ódio em suas falas, como
sem citar nomes, alguns governantes hoje do Oriente Médio, Ásia, América do
Sul.
Deus
nos deu os dez mandamentos, pois conhecia o nível de periculosidade e até de
insanidade de sua criação. Isto se deu à 5773 anos, segundo o calendário lunar
usado pelo povo Hebreu.
Estes mandamentos são conhecidos pelos sete bilhões de
habitantes da Terra. Mas será que após tanto tempo, o ser humano já teria
evoluído algo, para ao menos poder-se eliminar alguns destes mandamentos, por
já não ser cometido?Infelizmente não.
Precisamos ser lembrados a todo
instante. Da mesma forma precisamos nos lembrar do Holocausto Nazista e de
todos os outros que já foram cometidos.
Esta
é a única forma de que não mais se repitam.
Vamos
nos esforçar para que nossos filhos possam viver em um mundo, onde o Holocausto
seja um fato horrendo da história da humanidade em um período quando o homem
ainda não estava civilizado.
Vamos
todos transmitir incessantemente, de geração em geração, o ocorrido, para que
jamais esqueçam e não se deixem enganar pelos insanos de plantão.
Façamos
agora, homens e mulheres, jovens e idosos, de todas as religiões, raças e pensamentos políticos. Deixar para
amanhã só vai fazer com que nossos filhos corram o risco de presenciar outro
Holocausto.
Assistam
à fala do Secretário Geral da ONU Ban Ki-moon sobre o holocausto.
Assistam
também o filme abaixo, que provavelmente estão tentando retirar do
Youtube provavelmente por pessoas remanescentes da era antes da civilização.
Holocausto
– Nunca Mais
terça-feira, 17 de abril de 2012
O Dilúvio Chinês e a Arca de Noé
No livro Gênesis do Velho Testamento, é mostrado que Deus decide fazer um enorme dilúvio,
fazendo desaparecer tudo que havia sido criado até então. Porém, ordena à Noé,
fazer uma arca de madeira, e abrigar, junto com sua família, um casal de cada
espécie existente.
Mas qual a ligação de Noé com a China
dos dias de hoje?
Na China com uma população enorme , o
governo precisa gerar empregos urgente. Da mesma forma a população
querendo melhorar de vida rapidamente, trabalha por salários muito baixos.
Muitos dizem que estes salários não
são considerados tão baixos para os Chineses. Apesar de que, ultimamente, movimentos sociais estão aparecendo por melhorias salariais.
Entretanto na comparação com os
salários, encargos trabalhistas e benefícios, de outros países, este fato faz toda a diferença.
A comparação internacional
mostra, o custo da mão de obra industrial brasileira em 2010, estava em pouco
mais de US$ 10 a hora, segundo números do Departamento de Trabalho dos EUA. É
superior ao de emergentes como México (US$ 6,23) e China (US$ 1,36 em 2008, um
dado não totalmente comparável), mas inferior ao de países como EUA (US$ 34,74)
e mesmo Coreia do Sul (US$ 16,62).
Além disto no quesito, encargos trabalhistas,
o Brasil levantou a taça. Com 32,4% do custo da mão de obra da indústria, ganha de longe dos 21% nos Estados
Unidos, 25% na Europa e imagine então dos mirrados 13% na China.
Isto significa que em termos de custo de mão
de obra, a China é praticamente 10 vezes menor que o Brasil e para
comparação, algo como 30 vezes menor que nos Estados Unidos.
Imaginemos qual teria que ser a
eficiência industrial para compensar esta excrescência.
E nossas indústrias são sim,
eficientes “da porta para dentro”, apesar de
comentários contrários de alguns economistas e comentaristas, que na verdade não possuem
nenhuma experiência industrial.
Em uma indústria intensiva de mão de
obra, estes números chegam como um dilúvio.
Do jeito que vão as coisas, a
começar pelas indústrias que demandam muitos trabalhadores, uma a uma tende a
desaparecer, até o momento que cheguemos no mesmo estágio que Estados Unidos, hoje com mais de 8% de desemprego, Espanha com 24 % (sendo que 50% dos que
ingressam no mercado de trabalho desempregados) e por aí vai.
Todos estes países estão tentando a
todo custo refazer sua indústria, principalmente de confecção, que é uma das
mais intensivas de mão de obra, para voltar a gerar empregos.
E aí é que entra o Noé.
Vamos
precisar criar uma arca, para que durante o dilúvio, possamos preservar
trabalhadores de todos os setores, para no futuro, podermos recriar nossas
indústrias.
Como disse hoje, meu grande amigo
Oswaldo de Oliveira, um empresário de renomadas empresas do ramo têxtil e
confecção, "O Brasil precisa de uma Salvaguarda Social e não somente de produtos
industriais. Estamos importando, na realidade a precarização da mão de obra.
Depois de tantos anos, o trabalhador
brasileiro, conseguiu benefícios que não se deve abrir mão. Temos que
procurar melhorar ainda mais. Mas como fazer isto perante o dilúvio que já
começou? Como fazer para que uma parte maior do custo da mão de obra chegue na mão do trabalhador?
Dirão alguns que milhares de empregos serão criados na construção da Arca.
Brasil, não vamos esperar a água
“bater no nosso nariz”. Não vamos ficar dependentes da Arca de Noé.
Vamos arregaçar as mangas e manter
nossas indústrias e nossos empregos.
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