sexta-feira, 29 de junho de 2012

A ciência descobre espécie de cupim que se alimenta de ferrugem


  A cada dia a ciência desenvolve novas tecnologias e descobre novos micro-organismos e vacinas.

  Nos últimos 150 anos o desenvolvimento assumiu velocidade meteórica.

  Como exemplos fáceis de avaliar no nosso dia a dia, em 1876 o telefone foi inventado por Alexander Graham Bell (posteriormente em 2002 creditado à Antonio Meucci). O primeiro aparelho conseguiu a façanha de transmitir a voz de um cômodo à outro. Hoje não só falamos como transmitimos imagens de um planeta à outro.







  Também em 1825 a primeira linha férrea foi construída, cujo trem
atingia a espantosa velocidade de 30km/h. Hoje O TGV E O MAGLEV (funciona por levitação) viajam a 600Km/h.





  Porém no mundo todo estas passagens tecnológicas foram graduais. E por graduais, entende-se não somente a adaptação cultural e tecnológica da população, através de melhoria no ensino e formação de profissionais que dominassem a tecnologia, quanto da melhoria das condições de vida da população, pela utilização destas tecnologias.

  Aqui no Brasil, alguns governantes e “técnicos” estão imaginando pular etapas e passarmos direto disto



para isto.



Se somente agora em 2012 estamos conseguindo começar a passar da Idade da Favela para o mundo dos Jetsons, acho que pouco fizemos neste mais de um século.

  Esta semana o ex-ministro Antônio Delfin Neto e o Presidente do INSPER- Instituto de Ensino Claudio Haddad e Pesquisa debateram em um almoço com empresários, a solução ao problemas da indústria brasileira.

  E não é que o Sr. Haddad disse que o Brasil não precisa de todo tipo de indústria. As intensivas de mão de obra (empregam muitas pessoas) podemos deixar para os chineses.

  Incrível o raciocínio deste senhor. Em um país tão carente de geração de empregos vamos ficar somente com as indústrias intensivas de capital (empregam menos pessoas).

  Quem irá movimentar a economia, se a grande maioria estiver desempregado (como já está acontecendo)?

  Sr. Haddad, não nos enganemos. Os números fantasiosos de geração de empregos, carrega grande parte, de formalização do trabalho já existente, graças ao maior rigor da fiscalização.

  Sr. Haddad, o senhor está se comportando tal qual um cupim que vai destruindo as bases e quando menos se espera a construção rui.
  Pior, o senhor é de uma nova espécie de cupim, que a ciência ainda não conhecia, que se alimenta da ferrugem dos alicerces de ferro das construções.

 Sob sua influência, não tem país que resista.

  Aliás, foi o senhor que aconselhou o governo Americano e dos países Europeus a abrirem mão destas indústrias?
  Veja como não estão conseguindo sair da crise por falta de possibilidade de criar empregos rapidamente.

  Tomara que o governo Brasileiro não escute seus conselhos, senão como popularmente se fala, “estamos fritos”.

  E tem mais. Acho que está faltando um sindicato que defenda a principal categoria do Brasil. Sua população.

  Para tanto, estou lançando as bases do SINDIPOP. Sindicato da população.

  Este sindicato tem como missão a de defender a população brasileira, de ideias como esta, vindas de técnicos e alguns políticos.

  Mas não se entusiasme. As bases dele, já estão devidamente vacinadas e descupinizadas para esta sua nova categoria de cupim.

  Aliás, coitado dos cupins. Acho que até os cupins estão formando um sindicato para se defender do senhor.

Em tempo, senhor Cláudio Haddad. A foto da cidade futurística acima, é de Shangai na China.

ACORDA BRASIL

domingo, 24 de junho de 2012

Blog do Ronald Masijah: Esgrima - História e Regras deste esporte que já f...

Blog do Ronald Masijah: Esgrima - História e Regras deste esporte que já f...: Quem já não viu cenas no cinema de disputas com espada. Um dos mais famosos é o Zorro com sua  inesquecível letra Z na roupa ou pele de su...

Esgrima - História e Regras deste esporte que já foi mortal


Quem já não viu cenas no cinema de disputas com espada. Um dos mais famosos é o Zorro com sua inesquecível letra Z na roupa ou pele de suas vítimas.

É óbvio que não são de cenas como esta que a esgrima se tornou um esporte olímpico.

Durante milhares de anos a espada foi uma arma mortal e não um esporte. Quantos morreram com uma fincada no corpo.

Hoje, como esporte, as únicas mortes com ela, são dos sonhos de medalhas.

Vamos aprender agora um pouco sobre este nobre esporte olímpico que irá de novo fazer parte de uma Olimpíada dentro de 32 dias em Londres.

História

A história da esgrima tem uma origem de, pelo menos, três mil anos. Um templo egípcio construído em 1170 a.C. mostrava alguns guerreiros quase despidos, empunhando armas pontiagudas, com bicos de proteção e uma máscara que impedia o contato da arma com a face.
Já na Grécia antiga os exercícios corporais e os jogos de guerra tiveram grande importância. Vários tipos de esgrima foram praticados nas antigas Olimpíadas e nos importantes Jogos Ístmicos. Houve, inclusive, escolas em que se cultivava o uso da espada, chamadas Hopleomades.
Mais tarde, na Idade Média, encontra-se as bases do esporte como é conhecido atualmente. Por volta do século 12, a esgrima conseguiu um lugar importante entre os demais meios de defesa. No início do século 16, a nobreza começou a freqüentar as salas de armas e Henrique 8 ordenou, inclusive, a formação de uma corporação de todos os mestres de armas. Esses mestres ensinaram as primeiras noções teóricas aos jovens da nobreza.
Posteriormente, na Espanha, foi inventada uma espada mais leve – o florete -, que deu origem a uma nova forma de luta e, como conseqüência, à elaboração de novas regras. A arte passou depois para a Itália, onde alcançou notável desenvolvimento – sobretudo na afamada Escola Napolitana -, e, dali, alcançou a França, onde foi melhorada ainda mais, chegando a elegância que caracteriza a escola francesa.

Enfim, surgiu o esporte

historia esgrima Esgrima   A História e as Regras

As máscaras utilizadas pelos esgrimistas apareceram no século 18. Apenas no final do século seguinte foram determinadas as oito posições indicadas para as paradas, explicando claramente as posições do punho, braço etc. Um pouco antes, o Conde Koenigsmarken, da Polônia, inventou em 1860 a espada de folha plana, bem próxima à utilizada nos dias de hoje. Um ano depois, nos Estados Unidos, o Graeme Harmond transformou a esgrima em esporte de competição.
Ainda na mesma época, com a volta dos Jogos Olímpicos, iniciou-se verdadeiramente a esgrima esportiva unificada com o incentivo do Barão Pierre de Coubertin. Em Atenas-1896, as provas de esgrima foram disputadas por 13 competidores representando quatro países, nas modalidades de florete e sabre. A espada só entrou no programa oficial olímpico a partir de 1900.
Quatro anos depois foi criada a primeira confederação de esgrima. A Federação Internacional foi fundada em 1913. Desde então, italianos, russos, húngaros e franceses dominam o esporte em Olimpíadas em provas masculinas. Em 1924, em Paris, surgiu a primeira competição feminina, de florete.
Como um combate pode tornar-se muito rápido, às vezes é difícil distinguir, principalmente no sabre e no florete, se algum toque foi dado. Por isso surgiram os equipamentos eletrônicos no esporte. Estes foram criados com o intuito de facilitar a observação de um combate. Fios ligados na roupa e na arma a um sistema eletrônico registram os toques.

Infográfico

Regras

  • Nos Jogos Olímpicos, as competições de esgrima são disputadas em eliminação direta simples. Há disputas em três tipos de armas: o sabre, a espada e o florete. Com qualquer um dos instrumentos, ocorrem torneios individuais. Por equipes, formadas por três atletas de cada país, as competições não estão em todas as armas. Em Pequim, a espada e o sabre terão provas por time no masculino e o florete e o sabre no feminino.
  • esgrima destaque Esgrima   A História e as RegrasNo individual, o vitorioso é quem atingir 15 pontos, ou quem tiver a maior pontuação ao final de três tempos de três minutos cada. Se o tempo terminar, e a disputa estiver empatada em menos de 15 pontos, disputa-se uma prorrogação de um minuto até alguém marcar um ponto.
  • Em equipes, quando um dos atletas atinge cinco pontos, entram outros dois para continuar o combate, seguindo o placar deixado pelo companheiro, e assim por diante, até que uma das equipes chegue a 45 pontos.
  • A pista de esgrima tem 14 metros de comprimento, mais 1,5 m a 2 m de recuo, zonas que também podem ser utilizadas. A largura da pista é de 1,5 m a 2 m. A pista ideal é elevada do chão e usada com uma malha condutiva aterrada para o uso eletrônico. Se um esgrimista sair da pista lateralmente para fugir de um golpe, poderá retornar, porém deverá andar 1 m para trás. Se sair pelo fundo, será dado ponto para o adversário.
  • As vestimentas de esgrima são tradicionalmente brancas, além da máscara protetora, luva na mão armada e um colete protetor para os homens enquanto as mulheres usam protetores especiais para os seios. Atualmente a Federação Internacional de Esgrima (FIE) autoriza a utilização de roupas coloridas, inclusive com adição de logos de patrocinadores.
  • Os pontos são marcados toda vez que as armas tocam ou raspam o corpo do atleta. Na espada, a ponta é retrátil e qualquer toque, dos pés à cabeça, é valido. Já no florete a ponta da arma só pode tocar o tronco do adversário. No sabre, qualquer raspão acima da cintura já vale ponto. Os lados da arma também são válidos para tocar o corpo do adversário.
  • Pontos eletrônicos sem fio contam os toques. Quando o atleta à esquerda da mesa toca seu adversário em uma região válida, a luz verde é acesa. Quando é o atleta à direita que toca o oponente, acende-se a vermelha. Se o golpe atingir uma região do corpo que não é válida, uma luz branca é acesa.
  • As faltas mais constantes na esgrima são o corpo-a-corpo e a saída da pista, além de dar as costas para o adversário e usar a mão não armada. Ao cometer uma falta, o atleta recebe um cartão amarelo. Na reincidência, recebe um cartão vermelho, o que acarreta um ponto a favor do adversário. No caso de uma falta mais grave, o atleta pode chegar a receber o cartão preto, que determina sua expulsão ou exclusão da prova.

domingo, 17 de junho de 2012

Blog do Ronald Masijah: A Idade média em visita ao Brasil


  A cada dia a ciência desenvolve novas tecnologias e descobre novos micro-organismos e vacinas.

  Nos últimos 150 anos o desenvolvimento assumiu velocidade meteórica.

  Como exemplos fáceis de avaliar no nosso dia a dia, em 1876 o telefone foi inventado por Alexander Graham Bell (posteriormente em 2002 creditado à Antonio Meucci). O primeiro aparelho conseguiu a façanha de transmitir a voz de um cômodo à outro. Hoje não só falamos como transmitimos imagens de um planeta à outro.



  Também em 1825 a primeira linha férrea foi construída, cujo trem
atingia a espantosa velocidade de 30km/h. Hoje O TGV E O MAGLEV (funciona por levitação) viajam a 600Km/h.


  Porém no mundo todo estas passagens tecnológicas foram graduais. E por graduais, entende-se não somente a adaptação cultural e tecnológica da população, através de melhoria no ensino e formação de profissionais que dominassem a tecnologia, quanto da melhoria das condições de vida da população, pela utilização destas tecnologias.

  Aqui no Brasil, alguns governantes e “técnicos” estão imaginando pular etapas e passarmos direto disto



para isto.



Se somente agora em 2012 estamos conseguindo começar a passar da Idade da Favela para o mundo dos Jetsons, acho que pouco fizemos neste mais de um século.

  Esta semana o ex-ministro Antônio Delfin Neto e o Presidente do INSPER- Instituto de Ensino Claudio Haddad e Pesquisa debateram em um almoço com empresários, a solução ao problemas da indústria brasileira.

  E não é que o Sr. Haddad disse que o Brasil não precisa de todo tipo de indústria. As intensivas de mão de obra (empregam muitas pessoas) podemos deixar para os chineses.

  Incrível o raciocínio deste senhor. Em um país tão carente de geração de empregos vamos ficar somente com as indústrias intensivas de capital (empregam menos pessoas).

  Quem irá movimentar a economia, se a grande maioria estiver desempregado (como já está acontecendo)?

  Sr. Haddad, não nos enganemos. Os números fantasiosos de geração de empregos, carrega grande parte, de formalização do trabalho já existente, graças ao maior rigor da fiscalização.

  Sr. Haddad, o senhor está se comportando tal qual um cupim que vai destruindo as bases e quando menos se espera a construção rui.
  Pior, o senhor é de uma nova espécie de cupim, que a ciência ainda não conhecia, que se alimenta da ferrugem dos alicerces de ferro das construções.

 Sob sua influência, não tem país que resista.

  Aliás, foi o senhor que aconselhou o governo Americano e dos países Europeus a abrirem mão destas indústrias?
  Veja como não estão conseguindo sair da crise por falta de possibilidade de criar empregos rapidamente.

  Tomara que o governo Brasileiro não escute seus conselhos, senão como popularmente se fala, “estamos fritos”.

  E tem mais. Acho que está faltando um sindicato que defenda a principal categoria do Brasil. Sua população.

  Para tanto, estou lançando as bases do SINDIPOP. Sindicato da população.

  Este sindicato tem como missão a de defender a população brasileira, de ideias como esta, vindas de técnicos e alguns políticos.

  Mas não se entusiasme. As bases dele, já estão devidamente vacinadas e descupinizadas para esta sua nova categoria de cupim.

  Aliás, coitado dos cupins. Acho que até os cupins estão formando um sindicato para se defender do senhor.

Em tempo, senhor Cláudio Haddad. A foto da cidade futurística acima, é de Shangai na China.

ACORDA BRASIL

A Idade média em visita ao Brasil


  Hoje o domingo foi de manifestação contra a vinda de                    Mahmoud Ahmadinejad ao Brasil a fim de  participar da Rio+20, evento organizado pela ONU. O evento tem como mote a discussão de como manter um desenvolvimento sustentável no planeta.

   O convite, feito pela ONU, à Ahmadinejad para participar do evento, é no mínimo um contrassenso. A  própria formação da ONU, está calcada na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Os direitos humanos são direitos inerentes a todos os seres humanos, independentemente de raça, sexo, nacionalidade, etnia, idioma, religião ou qualquer outra condição.

  Os direitos humanos incluem o direito à vida e à liberdade, à liberdade de opinião e de expressão, o direito ao trabalho e à educação, entre e muitos outros. Todos merecem estes direitos, sem discriminação.

O Direito Internacional dos Direitos Humanos estabelece as obrigações dos governos de agirem de determinadas maneiras ou de se absterem de certos atos, a fim de promover e proteger os direitos humanos e as liberdades de grupos ou indivíduos.
Desde o estabelecimento das Nações Unidas, em 1945, um de seus objetivos fundamentais tem sido promover e encorajar o respeito aos direitos humanos para todos, conforme estipulado na Carta das Nações Unidas:
“Considerando que os povos das Nações Unidas reafirmaram, na Carta da ONU, sua fé nos direitos humanos fundamentais, na dignidade e no valor do ser humano e na igualdade de direitos entre homens e mulheres, e que decidiram promover o progresso social e melhores condições de vida em uma liberdade mais ampla, … a Assembleia Geral proclama a presente Declaração Universal dos Diretos Humanos como o ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações…”
Preâmbulo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, 1948

  Ora,  Ahmadinejad, consegue negar todos estes preceitos, um por um. Ao contrário do espertalhão e populista Hugo Chavez, que apenas engana a população Venezuelana para se eternizar no poder, Ahmadinejad se mantem no poder pelo terror.

 Se mantem no poder aterrorizando os mais primários direitos humanos.

 Direitos das mulheres de se submeterem aos homens como seres inferiores, que não podem estudar, dirigir e até mesmo mostrar seu rosto em público. Direito ao apredejamento delas caso transgridam o único direito delas que é o de ficar em casa e cuidar do marido.
 Temei mulheres Brasileiras. Em terras do Irã vocês seriam todas apedrejadas por serem infiés e pecadoras, só porque tem direitos iguais aos homens e quererem estudar, trabalhar, votar, dirigir etc...Uma morte ainda mais tenebrosa, teriam, por andarem de biquíni na praia. Autoridades Brasileiras, providenciem uma venda para que Ahmadinejad não as veja em Copacabana e Ipanema.

  Direitos dos homossexuais a terem uma vida aberta sem a necessidade de disfarces. No Irã de Ahmadinejad, não teria espaço para colocar a cabeça decapitada  dos mais de quatro milhões de pessoas, só em São Paulo que participaram na semana passada da passeata LGBT na avenida Paulista.

  Católicos, Ortodoxos, Evangélicos, Budistas, Judeus, Ubandistas, crentes das mais diversas religiões que no Brasil convivem irmanamente com a religião muçulmana. No Irã de Ahmadinejad, todos seriam mortos. Como? Sei lá. Possivelmente queimados na fogueira como na época da Inquisição.

Aqui cabe um parênteses. Isto não é preconizado pelo Alcorão. Com certeza deve ser uma maliciosa interpretação dada Ahmadinejad. Afinal por que então vivemos todos em paz aqui?

  O Irã de Ahmadinejad é um país democrático. Todos os seus opositores políticos tem o direito de permanecer na prisão. Todos os que falam contra sua onipresente autoridade tem o direito de se calar ao terem sua língua arrancada.

  E por aí vai. Este é o sujeito que nega a existência do Holocausto Nazista.

  Por que ele não conversa “olho no olho” com os sobreviventes em um local tão grande que possa comportar a presença dos seis milhões de judeus assassinados, como testemunhas.

  É ele quem diz, que o desenvolvimento do enriquecimento de Urânio, no seu país que praticamente flutua sobre petróleo, tem fins pacíficos e de produção de energia. Justo êle que financia o Hezbolah e Hamas para tentarem destruir Israel. Será que o senhor não se cansou de gastar dinheiro desta forma e resolveu construir uma bomba atômica para conseguir seu intento de destruir. Ou será que os foguetes que vem testando, são para serem usados como fogos de artifício quando o Irã ganhar o Campeonato Mundial de Futebol?

  Não consigo entender o que passou na cabeça dos dirigentes da ONU ao convidá-lo para a Rio+20. Será que já passou tanto tempo desde 1945 e já se esqueceram da Declaração Universal dos Direitos do Homem, ou será que estes direitos se alteraram com o tempo.

  Seja como for, Senhor Ahmadinejad, definitivamente não é benvindo à nosso país que prega e age completamente contrário às suas convicções.
Mesmo à  despeito de um presidente que tivemos  recentemente, que refere-se à sua pessoa como “amigo”.



  Não precisamos da amizade de um déspota.

Ah!!! Desculpa. O senhor não fala português.
Déspota significa "Pessoa que impõe sua vontade de forma tirânica".



ACORDA BRASIL