Nos últimos dias, para não dizer
semanas, um assunto tem ocupado as manchetes dos jornais, revistas, rádio e
televisão.
Incrível importância do fato e a
movimentação da opinião pública a respeito. Qualquer outra notícia nacional ou
internacional está sendo ofuscada por essa.
Assuntos de grande importância
para a vida da população, tais como, qualidade da educação, atendimento nos
hospitais, transporte coletivo, etc... não fazem parte do cotidiano.
Parlamentares ao invés de discutir
estes assuntos como também, reforma tributária, reforma política entre outros
temas de grande relevância para o país, se debruçam somente na discussão do tema.
Algum estrangeiro que leia este
blog, se perguntará qual então é este assunto tão vital para o país.
A resposta
é simples e clara.
TEREMOS OU NÃO "BUTECOS" NOS ESTÁDIOS
DE FUTEBOL DA COPA?
Ora, nos países mais sérios, a
discussão se volta para quais benefícios ficarão para as cidades que sediam
eventos como Copa do Mundo, Olimpíadas e outros deste vulto.
Normalmente é, transporte público
para poder movimentar a massa humana que vem assistir ao espetáculo,
atendimento na saúde pois haverá um aumento enorme de pessoas na cidade que
poderão demandar atendimento médico hospitalar e portanto leitos nos hospitais
e excelência no atendimento serão necessários. Educação, sem dúvida, porque sendo
o turismo uma fonte de renda espetacular
para diversos países, por que não ser também para o Brasil. Mas isto passa por
pequenos detalhes como atendimentos em hotéis, bares, restaurantes, comércio de qualidade, facilitando o turista
com o idioma e nós não temos nada disto ainda.
Pelo visto, como este assunto não
parece fazer parte da pauta de discussão, devemos ficar mesmo com o legado de
monumentais estádios de futebol, como o Itaquerão, e outros que não sei o nome em
cidades que, me perdoem a falta de conhecimento futebolístico, que devem ter no
máximo quatro times inexpressivos.
PORTANTO, NO MEU
CONCEITO, UM LEGADO INÚTIL PARA O POVO BRASILEIRO
Sabemos que no país não temos uma
“lei” moral que diga que é proibido, pecado etc... beber bebidas alcoólicas. Sabemos
também que o imbróglio político sobre a questão, foi criado, pela vontade de os
políticos não desagradarem ou até agradarem, a parcela evangélica da população,
que pelo seu grande número, influi decisivamente nas eleições.
Mas é certo, que o país não pode
perder tanto tempo em uma discussão tão etílica quanto esta e que se evaporará
tão logo a decisão tenha sido tomada, seja ela por quem ou como for.
Acho que já é chegada a hora de
parar com os “entretantos” e chegarmos logo aos “finalmentes”. Está na hora de
voltar ao trabalho.
E BEBAMOS A ISTO
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